terça-feira, 8 de junho de 2010

A luz dourada e a raposa.


Ano passado quando ouvi "Solid Gold" pela primeira vez e saí a caça de informações da autoria desse Disco ultra dançante de melodia quase espiritual (NOOOSSA!) fui salva pelo Rraurl como de costume, mas continham apenas uns comentários bem esparsos dos "grandesentendedoresdesom" disputando quem tinha ouvido primeiro como de costume. Assim que estreiou o single, maior mistério, ninguém sabia da onde vinha o som, qual era da banda, qual era daquela loura de patins da capa. Especulações e marketing viral a parte, a maquiavélica loura botou a cara e incendeou as pistas de dança pelo mundo (tocaram na Clash em SP ano passado!)com essa voz angelical, som do mau, pop, melódico, vintage... Acho "neo-disco" uma redução sem tamanho, tudo no Brasil que não se sabe definir e se acredita superando algo ganha um prefixo limitado que sugere movimento sequencial. Será que o "neoconstrutivismo" de Ferreira Gullar foi de alguma forma inspirado pelo construtivismo de Waldemar Cordeiro?Sem mais abstrações que nada tem a ver com o assunto: Meninas más dos anos 90, afastem os móveis e curtam o álbum de estréia do Golden Filter Völuspá!
...
E o LCD? Quando sai "This is happening" afinal? Estratégia de marketing, ou realmente é o último?
Tantas especulações bem menos importantes que a alma do negócio: músicas como Drunk girls me dão saudade de muitos bons momentos com os meus amigos!

"...
(Drunk girls)
Drunk girls are like a night of simplicity
(Drunk girls)
They need a lover who is smarter than me
(Drunk boys)
Drunk boys, we walk like pedestrians
(Drunk girls)
Drunk girls wait an hour to pee
..."

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